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Programação

Quarta - 1º de junho

Quinta - 2 de junho

Sexta - 3 de junho 

Manhã

Mesa 1 - 10h - Ruídos de uma pampa ancestral: conversa entre xucras

Mesa 4 - 10h - A categoria mulher e o verbo envelhecer

Mesa 3 - 19h30 - Raízes Tradicionais: Comunidades, Ancestralidades e Envelhecimentos

Tarde

Mesa 2 - 14h - Envelhecimento
e Cidadania

Mesa 6 - 16h30 - Percursos Urbanos, memórias e o caminhar 

Mesa 9 - 15h - Perspectivas sobre envelhecimento de pessoas LGBTQIA+ no Brasil

Noite

Mesa 8 - 10h - Coisas e lugares envelhecem?

Mesa 5 - 14h - Envelhecimento Ativo: algumas narrativas

Palestra de encerramento - 19h30 -  Possibilidades de envelhecimento na modernidade com base na tradição afrodescendente - Com fala do Mestre Guto Obafemi - Áfricanamente Escola de Capoeira Angola.

Madrugada

Corujão 1 - Vivências da Negra Contemporânea do Rio Grande do Sul - Sirley Amaro

Carujão 2 - A cidade e suas Ruinas

Corujão 3 - LGBT+60: Corpos que Resistem

Corujão 4 - O Fio da Memória

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TODAS AS ATIVIDADES DO EVENTO SERÃO TRANSMITIDAS PELO NOSSO CANAL NO YOUTUBE "CIDADES EM TRANSE"

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Raízes da cidade 1 - 16h30 - Ressignificando a História e o Legado do Povo Negro e de Terreiro através do Adesivo Demarcatòrio das Religiões de Matriz Africana e Afrodiaspòrica no Mercado central de Pelotas

Mesa 7 - 19h30 - A bênção dos mais velhos: Ancestralidade e Envelhecimentos nos Terreiros

9h30 - Fala de abertura do evento

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O que é "Raízes da Cidade"? São falas pontuais que fornecem discursos diversos sobre as cidades.

Raízes da cidade 4 - 18h -¿Valoración o “envejecimiento social” del patrimonio? Mirada desde una ciudad intermedia de Argentina

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Raízes da cidade 2 - 9h30 - Trajetórias do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do Colégio Municipal Pelotense: 15 anos formando professores/as para uma educação antirracista

Raízes da cidade 3 - 9h - CBTT contribuindo com uma Pelotas em transe

1º de junho de 2022

Mesa 7 - (02/06 às 19h30) A bênção dos mais velhos: Ancestralidade e Envelhecimentos nos Terreiros Convidades: Marli do Bará; Carlos Alberto do Xangô; Luís Borba do Omolu; Cacique Istela, Vanice e Maria Cristina - Mediação: Ingrid Adrielle de Souza Freitas Santana. Descrição: Esta mesa tem como objetivo dialogar a respeito dos significados de ancestralidade e sua importância para as Religiões de Matrizes Africanas. Também propomos compreender, através das falas das/os nossas/os convidadas/os, os significados de envelhecer nos Terreiros, os acessos às cidades para cumprimento de funções Religiosas por fiéis de mais idade e as representações Sagradas destes envelhecimentos em Orixás e Entidades. 

Mesa 2 - (01/06 às 14h) Envelhecimento e Cidadania - Convidades: Jorge Costa e Carla Santana. Mediação: Adriana Portella. Descrição: A mesa trata do envelhecimento populacional no Brasil com foco em como promover cidades amigas do envelhecimento para todes.

Mesa 8 - (03/06 às 10h) Coisas e lugares envelhecem? - Convidades: Franciele Fraga Pereira; Diego Lemos Ribeiro; Helene Gomes Sacco. Mediação: Milena Behling Oliveira. Descrição: Os objetos ou “coisas” fazem parte da vida social dos indivíduos, assim percorremos caminhos na companhia deles. Os mesmos estão repletos de sentidos e valores simbólicos, além de remeter a algum lugar, sendo assim, são parte de uma paisagem, fazem parte do rizoma da vida social. Esses objetos muitas vezes se abrigam em casas, essas que também podemos tratar como coisas, à luz dos pensamentos de Ingold (2012). As casas possuem também valor sentimental ligadas a seus moradores e muitas vezes as histórias de suas vidas humanas e não humanas se entrelaçam. Tudo isso nos ajuda a lembrar de quem somos e a contar a nossas histórias. Esses objetos também têm o poder de despertar memórias adormecidas, vejamos o tamanho da potência dessas “coisas” que fortalecem os vínculos com os lugares, ele fala sempre de um lugar, porque está ligado às experiências dos sujeitos com o vivido, guardam na sua sutileza as emoções e nossos afetos.

Mesa 3 - (01/06 às 19h30) Raízes Tradicionais: Comunidades, Ancestralidades e Envelhecimentos - Covidades: Carina Santana Ferreira, Eder Ribeiro Fonseca e Laisa Kaingang. Mediação: Louise Prado Alfonso e Veridiana Machado. Descrição: A mesa, Raízes tradicionais: comunidades, ancestralidade e envelhecimentos, conta com a presença de três convidados de comunidades tradicionais; Carina Ferreira,  comunidade quilombola Coxilha Negra, São Lourenço do Sul, Eder Ribeiro  Fonseca, Comunidade Quilombola Vó Elvira - Pelotas - Monte Bonito nono distrito, localidade pedreiras e Laisa Kaingang da Terra indígena Guarita. Durante o tempo da mesa, os interlocutores trazem assuntos relacionados as vivencias dentro da comunidade; como a ancestralidade pode ser percebida no cotidiano da comunidade, como costumam serem  vistos e tratados os mais velhos, a relação com a agricultura, o impacto positivo e negativo da mídia e a relação com a tecnologia em suas comunidades, por fim o impacto sofrido culturalmente por conta da pandemia. A mesa esta linda e representativa, vem assistir e aprender como a gente!

2 de junho de 2022

Mesa 4 - (02/06 às 10h) A categoria mulher e o verbo envelhecer - Convidadas: Luana Costa Bidigaray e Renata Vieira Rodrigues Severo. Mediação: Gabriela Pecantet Siqueira. Descrição: Para Guita Debert “a velhice não seria pensada como um momento definido cronologicamente, mas como um processo gradual em que a dimensão histórica e social e a biografia individual devem ser consideradas como relevantes” (1992, p. 37). Assim, processo de envelhecimento é vivido de diferentes formas a depender do gênero, classe e raça, visto que estas são dimensões que situam as pessoas em um entrecruzamento de distintos eixos de opressão (PISCITELLI, 2008). A partir deste entendimento o objetivo principal desta mesa consiste em promover um diálogo  a respeito da categoria mulher e o processo de envelhecimento por uma perspectiva interseccional. 

Mesa 5 - (02/06 às 14h) Envelhecimento Ativo: algumas narrativas - Convidade: Diego Rodrigues Gonçalves. Mediação: Melina Monks da Silveira. Descrição: Nesta mesa iremos apresentar os objetivos e alguns pontos de alcance do trabalho do Projeto Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres). Através de relatos de idosos e suas experiências de envelhecimento ativo e saudável, limites e possibilidades. O Cetres possui uma dinâmica de funcionamento, estrutura e ações práticas de grande relevância e reconhecimento social há mais de 30 anos. Além disso, desenvolveu recentemente um programa de extensão universitária que abrange quatro projetos de extensão que propiciam atividades de promoção de saúde, educação e integração da comunidade acadêmica com a população idosa.

Corujão 3 - (02/06 ~ assista no horário que quiser ~) LGBT+60: Corpos que Resistem. 

3 de junho de 2022

Mesa 9 - (03/06 às 15h) Perspectivas sobre envelhecimento de pessoas LGBTQIA+ no Brasil - Convidades: Ludgleydson Fernandes de Araújo, Raphael Cardoso Brito, Lorena Oliveira e Sofi Sereno Gonçalves Repolês. Mediação: Felipe Aurélio Euzébio. Descrição: Esta mesa tem por objetivo lançar reflexões sobre os processos e experiências relacionadas ao envelhecimento a partir da perspectiva de pessoas LGBTQIA+. A velhice é um aspecto da vida de pessoas LGBTQIA+ que muitas vezes fica no campo do “não dito”. Então surgem dois questionamentos: Pessoas LGBTQIA+ envelhecem? E, como tratamos sobre velhice e diversidade sexual e de gênero no espaço urbano? Neste sentido, essa mesa propõe um debate sobre as vivências e potências do envelhecer “fora da norma”. De refletirmos sobre uma fase da vida que, muitas vezes, é esquecida pelas discussões e demandas que permeiam os movimentos LGBTQAI+ no Brasil.

Mesa 1 -  (01/06 às 10h) Ruídos de uma pampa ancestral: conversa entre xucras - Convidades: Clarissa Figueró Ferreira, Andréia Nunes de Sá Brito e Marília Floor Kosby. Mediação: Flávia Maria Silva Rieth e Juliana dos Santos Nunes. Descrição: Essa conversa entre xucras tem a intenção de pensar as diversas miradas sobre a Pampa sul-brasileira, especialmente sobre aquilo que se convencionou chamar de cultura gaúcha: entre trajes típicos, músicas, lidas campeiras e todo um universo que compõem as narrativas oficiais sobre o Estado do Rio Grande do Sul. Assim, entre os murmúrios, rumores e líquidos, o gauchismo foi sendo inundado e problematizado por tantos e tantas autoras, dentre essas as que compõem essa mesa, charlando, desde essa pampa gáucha, na tentativa de mostrar a poesia que nosotras carregamos, bem como nossa maneira, fêmea, de mirar para o que nos constitui enquanto viventes dessa cultura. Portanto, pretendemos fazer um debate que envolva esse todo complexo que é ser plural dentro de uma estrutura masculista, patriarcal e racista, que excluiu por muito tempo outros viventes que compuseram o saber-fazer, o andarilhar por esse território, tão plano quanto os campos pampeiros, vivaz feito as águas das lagoas e mares. Somos cinco xucras, de quatro cantos distintos, mas que, dentro de nossas particularidades, andamos em bando, um bando de xucras, que trazem essas e esses ancestrais das margens, as Teinaguás redivivas, as onças brabas, a Ana Terra, o mulherio, os sonhos e os ventos, as lidas praticadas pelas fêmeas, suas vaquitas, gallinas, nossos “rompidiomas”, e todo um jeito de lidar, entre a vida e a morte, a passo no más e o resto todo sendo inundado por esses algariamentos. 

Raízes da cidade 1 - (01/06 às 16h30) Ressignificando a História e o Legado do Povo Negro e de Terreiro através do Adesivo Demarcatòrio das Religiões de Matriz Africana e Afrodiaspòrica no Mercado central de Pelotas - Com a fala do Babalorixá Juliano de Oxum.

Mesa 6 - (02/06 às 16h30) Percursos Urbanos, memórias e o caminhar  - Convidades: Anita Natividade, Frederico Duarte Bartz, Pedro Rubens Nei Ferreira Vargas.  Mediação: Ricardo Pavéglio Sommer. Descrição: Nesta mesa, vamos dialogar sobre o caminhar nas cidades em diferentes contextos e temporalidades, relatos sobre os Caminhos dos Operários em Porto Alegre a experiência de trajetos da memória da classe trabalhadora. Sobre o contexto histórico do Patrimônio Cultual Negro com reflexões a partir do Museu de Percurso do Negro, explanando a contribuição das comunidades negras na construção do Rio Grande do Sul. Por fim, os Caminhos da Ditadura em Porto Alegre que consistem em um projeto de divulgação histórica que conta com um mapa digital com mais de 200 lugares ligados à ditadura civil-militar (1964-1985) na capital gaúcha e um trajeto de memória realizado nos bairros Bom Fim e Centro Histórico. Os locais foram levantados conforme pesquisa em trabalhos acadêmicos e reportagens que tratam da história deste período histórico.

Corujão 1 - (01/06 ~ assista no horário que quiser ~) 
Vivências da Negra Contemporânea do Rio Grande do Sul: Sirley Amaro. 

Fala de abertura - (01/06 às 9h30) - Com fala de Louise Prado Alfonso.

Corujão 2 - (01/06 ~ assista no horário que quiser ~) 
A cidade e suas Ruínas.

Raízes da cidade 2 - (02/06 às 9h30) Trajetórias do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do Colégio Municipal Pelotense: 15 anos formando professores/as para uma educação antirracista - Com a fala Iansã Fonseca Elste.

Raízes da cidade 3 - (03/06 às 9h) CBTT contribuindo com uma Pelotas em transe - Com falas de Ialorixá Gisa de Oxalá, Babalorixá Paulo de Xangô, Rita de Ogum, André Eduardo de Oxum, Rubia de Iemanjá.

Veja na íntegra:

Raízes da cidade 4 - (03/06 às 18h) ¿Valoración o “envejecimiento social” del patrimonio? Mirada desde una ciudad intermedia de Argentina - Com fala de Dr. Andrés Pinassi.

Palestra de encerramento - (03/06 às 19h30) Possibilidades de envelhecimento na modernidade com base na tradição afrodescendente - Com fala do Mestre Guto Obafemi - Áfricanamente Escola de Capoeira Angola.

Corujão 4 - (03/06 ~ assista no horário que quiser ~) O Fio da Memória.

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